“A outro disse Jesus: Segue-me! Ele, porém, respondeu: Permita-me ir primeiro sepultar o meu pai. Mas Jesus insistiu: Deixa os mortos a sepultar os seus próprios mortos. Tu, porém, vai e prega o reino de Deus” (Lucas 9.59-60)
Neste texto, vemos Jesus chamando alguém para segui-lo: “SEGUE-ME”. O texto não fala se eles se conheciam há muitos dias ou se tinham acabado de se encontrar, o que sabemos é que não foi o discípulo que chamou o Mestre, mas o Mestre que chamou o discípulo.
Jesus declara aos seus discípulos: “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça…” (João 15.16). Ele nos chama assumindo a responsabilidade total sobre nossas vidas.
Alguém chamado por Deus não vive mais pelos seus próprios recursos e sim pelos daquele que o arregimentou (Filipenses 4.19).
Alguém chamado não vive mais para os seus próprios propósitos. Suas prioridades mudam, suas escolhas, suas crenças pessoais e até mesmo o seu foco. Mas o interessante é que quando Jesus chama-o, o discípulo diz: “Permita-me ir primeiro sepultar meu pai”. Essa é uma típica justificativa que fazemos enquanto recebemos uma Palavra que requer obediência. Você já fez isso alguma fez? Por trás dessas palavras estamos dizendo ao Senhor Jesus que até topamos segui-lo, mas “deixa-nos primeiro resolver os nossos próprios problemas para depois poder entender ao seu chamado”. Com isso deixamos de confiar na Sua provisão e quão poderoso é Aquele que nos chamou. Lembre-se depois de um problema que resolvemos sempre haverá outro para resolver, mas quando priorizamos a Sua Palavra Ele prioriza resolver os nossos problemas.
Graças a Deus Ele não deixa o nosso foco ser perdido. Com uma Palavra direta Ele completa: “Tu, porém, vai e prega o reino de Deus”.
Se você está sendo chamado para mais perto de Deus e se disponibilizando ao Senhor e à Sua vontade, tenho por certo que esse foco também está sendo gerado em teu coração.
“TU, PORÉM, VAI E PREGA O REINO DE DEUS”
(Lucas 9.60).
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