Col
2: 8 ; I Tim 4: 1, 2
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A.D. 310 - Começa a vida monástica por
Antonio de Alexandria, no Egito, mas esses primeiros monges procuravam no
trabalho comum que faziam, o seu próprio sustento.
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Em 370 - Principia o uso dos altares e
velas, pelo fim do século III. O culto dos santos foi introduzido por Basílio
de Cesaréia e Gregório Nazianzeno. Também apareceu pela primeira vez o uso de
incenso e turíbulo na igreja, pela influência dos prosélitos vindos do
paganismo.
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Em 400 - Paulino de Nóla ordena que se
reze pelos mortos, e ensina o sinal da cruz feito no ar.
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Em 590 - Gregório, o grande, origina o
purgatório.
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Em 607 - O assassino imperador Phocas
dá ao bispo de Roma o direito de primazia universal sobre a cristandade, depois
do II Concílio de Constantinopla.
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Em 609 - O culto à virgem Maria é obra
de Bonifácio IV. E a invocação dos santos e anjos é posta como lei da igreja.
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Em 670 - Começa a falar-se em latim a
missa, língua morta para o povo, pelo papa Vitélio.
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Em 758 - Cria-se a confissão auricular
pelas ordens religiosas do Oriente.
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Em 787 - No II Concílio de Nicea,
convocado a instância da infame imperatriz Irene, foi estabelecido o culto e a
adoração da cruz e relíquias dos santos.
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Em 795 - O incenso foi posto por lei
nas cerimônias da igreja por Leão III.
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Em 803 - Foi criada a festa da Assunção
da Virgem pelo Concílio de Maguncia.
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Em 818 - Aparece pela primeira vez nos
escritos de Pascácio Radberto, a doutrina da transubstanciação e a missa.
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Em 884 - O papa Adriano III aconselha a
canonização dos "santos".
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Em 998 - É estabelecida a festa aos
mortos, "dia de finados" por Odilon.
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Em 1000 - a confissão auricular generaliza-se
e os ministros da igreja arrogam para si o célebre "Ego te absolvo".
A missa começa a chamar-se sacrifício.
E organizam-se as peregrinações (romarias).
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Em 1003 - O papa João XIV aprova a
festa das almas "fiéis defuntos" que Odilon criara primeiro.
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Em 1059 - Nicolau II cria o colégio dos
cardeais "conclave".
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Em 1074 - O papa Gregório VII, aliás
Hildebrando, decretas o celibato dos padres como obrigatório.
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Em 1076 - É declarada a infalibilidade
da igreja pelo mesmo papa.
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Em 1090 - Pedro, o Ermitão, inventa o
rosário.
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Em 1095 - Urbano II cria as
indulgências plenárias.
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Em 1125 - Aparece pela primeira vez nos
cânones de Leão, a idéia da imaculada conceição de Maria, porém S. Bernardo de
Clairvaux refutou tal idéia.
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Em 1164 - Pedro Lombardo enumera 7
sacramentos; enquanto que Jesus ordenara apenas dois.
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Em 1200 - O Concílio de Latrão impõe a
transubstanciação e confissão auricular.
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Em 1227 - Entra a campainha na missa
por ordem de Gregório IX.
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Em 1229 - O Concílio de Tolouse
estabelece a inquisição, que foi confirmada em 1232 por Gregório X, e logo
entregue aos dominicanos. Este mesmo concílio proíbe a leitura das Sagradas
Escrituras, ao povo.
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Em 1264 - Urbano IV determina pela
primeira vez a festa do corpo de Deus (Corpus Christi).
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Em 1300 - Bonifácio XIII ordena os
jubileus.
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Em 1311 - Inicia-se a primeira
procissão do Santo Sacramento.
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Em 1317 - João XXII ordena a reza
"Ave Maria".
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Em 1360 - A hóstia começa a ser levada
em procissão.
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Em 1414 - O Concílio de Constança
definiu que na comunhão ao povo deve ser dada apenas a hóstia, sendo o cálix
(copo) reservado para o padre. Os concílios de Pisa, Constança e Basiléia
declararam a autoridade do Concílio superior à do Papa.
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Em 1438 - O Concílio de Florença abre a
porta do Purgatório, que Gregório, o Grande, havia criado.
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Em 1563 - O Concílio de Trento definiu
que a tradição é tão valiosa quanto a Palavra de Deus, e aceitou os livros
apócrifos como canônicos.
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Em 1854 - Pio IX proclama o dogma da
imaculada conceição de Maria.
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Em 1870 - O Concílio do Vaticano,
declara a infalibilidade do Papa.
Com isso secou-se a fonte das inovações romanas, operação do
mistério da injustiça. II Tess 2: 7 ; Ap 17: 5 e 18: 4.
Conjunto de doutrinas e ordens que nem Jesus Cristo nem seus
Apóstolos jamais ensinaram. Bem disse o Senhor: "Em vão, pois, me honram
ensinando doutrinas e mandamentos que vêm dos homens". Mt 15: 9.
Pode uma pessoa conscienciosamente
confiar a salvação da sua alma aos caprichos dos homens? Pode porventura,
alguma ou todas as inovações humanas regenerar o coração, purificar do pecado,
remover a culpa, tranquilizar a consciência e então salvar a alma? Não, não
podem!
O Apóstolo Pedro por virtude da
Palavra de deus, diz: "Não vos temos feito conhecer a virtude e presença
de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas engenhosas". II Pe 1: 16. E
continua: "Esta Pedra (Jesus) que foi reprovada por vós, os edificadores,
foi posta por cabeça da esquina, e em nenhum outro há salvação, porque também
debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos
ser salvos". At 4: 11, 12.
Somente Jesus, o Filho de Deus, foi
quem ofereceu o único e perfeito sacrifício de Si mesmo uma vez sobre a cruz,
para a nossa redenção e eterna salvação. Ele, pois, é o Senhor, Salvador, Juiz
e Rei. I Tim 6: 15.
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