Violência contra cristãos aumenta na Indonésia
Grupo cristão quer que o Governo combata o extremismo islâmico
Um grupo internacional de direitos cristãos expressou “sérias preocupações” sobre a crescente violência contra os cristãos e outras minorias religiosas na Indonésia, instando com o governo para que combata o extremismo islâmico.
A Solidariedade Cristã Mundial (CSW) visitou sobreviventes dos conflitos que mataram várias pessoas e falou com representantes de igrejas nas cidades de Bekasi e Bandung, que foram “forçadas a fechar”.
O Pastor Palti Panjetan da igreja Filadélfia disse que, apesar de ter conseguido licença na justiça para construir um prédio, o prefeito proibiu a congregação de usá-lo. “Continuamos a fazer cultos do lado de fora, na estrada”, disse Palti. “Alguns pais até batizam seus filhos na estrada”. E disse também que a igreja realiza a “ceia na estrada”, acrescentando, porém, que isto “não é adequado nem seguro”.
Outras pessoas entrevistadas disseram que chegou o tempo de uma intervenção internacional, devido à preocupação com o crescente extremismo islâmico na Indonésia. Buscando formar um Estado islâmico, militantes têm concentrado a atenção sobre os líderes cristãos.
,
Entre outros incidentes em abril, militantes islâmicos tentaram, sem sucesso, explodir bombas em uma igreja antes das celebrações da Páscoa, o que teria acontecido enquanto milhares de pessoas chegavam para os cultos, disse a polícia.
Eles também queriam filmar e transmitir o inferno esperado, mas a trama foi descoberta pelas forças de segurança. Os 19 suspeitos detidos teriam levado as autoridades a bombas depositadas por baixo de uma canalização de gás, próxima à Igreja Catedral de Cristo, perto de Jakarta. Outras bombas foram deixadas em bolsas, não muito longe da entrada, disseram os investigadores. Contudo, o governo da Indonésia não tem feito muito para proteger as minorias na nação de maior população muçulmana do mundo, com mais de 245 milhões de pessoas.
A CSW tem insistido com a Indonésia, para que convide o Relator Especial da ONU para liberdade religiosa a visitar o país este ano e “conduzir uma investigação independente” sobre violações de liberdade religiosa.
Segundo a CSW, a Indonésia, como membro do Conselho de Direitos Humanos da ONU e do G-20 e como presidente da Associação das Nações do Sudeste Asiático, tem responsabilidade de agir. “É seu próprio interesse fazê-lo, pois sua reputação está em jogo”.
A Solidariedade Cristã Mundial (CSW) visitou sobreviventes dos conflitos que mataram várias pessoas e falou com representantes de igrejas nas cidades de Bekasi e Bandung, que foram “forçadas a fechar”.
O Pastor Palti Panjetan da igreja Filadélfia disse que, apesar de ter conseguido licença na justiça para construir um prédio, o prefeito proibiu a congregação de usá-lo. “Continuamos a fazer cultos do lado de fora, na estrada”, disse Palti. “Alguns pais até batizam seus filhos na estrada”. E disse também que a igreja realiza a “ceia na estrada”, acrescentando, porém, que isto “não é adequado nem seguro”.
Outras pessoas entrevistadas disseram que chegou o tempo de uma intervenção internacional, devido à preocupação com o crescente extremismo islâmico na Indonésia. Buscando formar um Estado islâmico, militantes têm concentrado a atenção sobre os líderes cristãos.
,
Entre outros incidentes em abril, militantes islâmicos tentaram, sem sucesso, explodir bombas em uma igreja antes das celebrações da Páscoa, o que teria acontecido enquanto milhares de pessoas chegavam para os cultos, disse a polícia.
Eles também queriam filmar e transmitir o inferno esperado, mas a trama foi descoberta pelas forças de segurança. Os 19 suspeitos detidos teriam levado as autoridades a bombas depositadas por baixo de uma canalização de gás, próxima à Igreja Catedral de Cristo, perto de Jakarta. Outras bombas foram deixadas em bolsas, não muito longe da entrada, disseram os investigadores. Contudo, o governo da Indonésia não tem feito muito para proteger as minorias na nação de maior população muçulmana do mundo, com mais de 245 milhões de pessoas.
A CSW tem insistido com a Indonésia, para que convide o Relator Especial da ONU para liberdade religiosa a visitar o país este ano e “conduzir uma investigação independente” sobre violações de liberdade religiosa.
Segundo a CSW, a Indonésia, como membro do Conselho de Direitos Humanos da ONU e do G-20 e como presidente da Associação das Nações do Sudeste Asiático, tem responsabilidade de agir. “É seu próprio interesse fazê-lo, pois sua reputação está em jogo”.
Fonte: Worthy Christian News /Missão Portas Abertas
Nenhum comentário:
Postar um comentário