quinta-feira, 24 de maio de 2012

João Gordo deixa Ratos de Porão e se converte ao evangelho


O movimento punk acordou um pouco mais triste nesta manhã. João Francisco Benedam, mais conhecido pelos fãs de rock como João Gordo, anunciou nessa quarta-feira a sua saída da banda Ratos de Porão. A notícia e o motivo não são tão inusitados quanto parece: ele se converteu ao cristianismo evangélico.


João Gordo já havia dado indícios desse caminho ao assinar contrato com a Rede Record, sendo, atualmente, um dos âncoras do programa Legendários, exibido aos sábados e apresentado por Marcos Mion.

Segundo o cantor e apresentador, esse era um caminho natural.

“Ah, cara. Eu já vivi muita loucura. Quem acompanhou minha carreira (e não foram poucas, risos) sabe que se eu estou aqui, nesse momento, dando essa entrevista, é porque alguém lá em cima gosta muito de mim. Não estou traindo o movimento nem nada do tipo, mas chega uma hora em que você escuta o chamado. É algo que você não consegue explicar. Estou seguindo apenas o que o meu coração diz. Espero que os fãs do Ratos de Porão entendam esse momento e me apoiem”.

Nas redes sociais, muitos fãs já começaram a comentar sobre o assunto. Alguns mais exaltados alegam que a conversão de João Gordo seja uma imposição da emissora em que o cantor trabalha atualmente, uma vez que ela é ligada à Igreja Universal do Reino de Deus.

Durante o comunicado à imprensa, João Francisco Benedam (que agora pretende deixar de lado o apelido “Gordo”) disse que está planejando uma “turnê” pelo Brasil para divulgar o seu testemunho, a fim de incentivar outras pessoas se converterem.


“Ao contrário que muita gente pensa, não estou abrindo mão de quem eu fui ou sou. É claro que o passado vai ficar para trás, mas eu quero transmitir uma mensagem positiva às pessoas. Todo mundo pode mudar para melhor, basta apenas o incentivo certo. E, nesse caso, não há melhor incentivo que Jesus”.

O apresentador, atualmente com 48 anos, continuará a fazer parte do elenco do humorístico Legendários.

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terça-feira, 22 de maio de 2012

10º ANIVERSÁRIO DO GRUPO CAMPEÕES DA LUZ

                              


DIA 29 E 30 DE JUNHO GDE FESTA DO 10º ANIVERSÁRIO DO GRUPO CAMPEÕES DA LUZ. RUA PIRES DO RIO 958 - ÉDEN - JOÃO JOÃO DE MERITI - RJ. PROX ANTIGO COLÉGIO CASTRO ALVES. VC É NOSSO CONVIDADO ESPECIAL. ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO DO ÉDEN.

COMO NOS DIAS DE NOÉ…

            

O retorno de Cristo e os eventos que se seguem, incluindo o juízo de Deus têm data marcada. Parece uma contradição, mas realmente podemos perceber o momento/episódio que deflagrará a volta de Cristo. Contudo, a bíblia diz: “A respeito daquele dia e hora, ninguém sabe; nem os anjos do céu; senão unicamente o Pai” (Mt 24.36). Como explicar então a minha frase acima?

Primeiro é preciso lembrar que o intuito de Jesus em proferir essas palavras era, claramente, para evitar cálculos, curiosidades e previsões e, conseqüentemente, decepções. Além de claro, estimular em nós a VIGILANCIA. E, de fato não dá para nós sabermos quando se dará o exato momento do evento; por isto também disse: “… não vos compete saber tempos e épocas que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder” (At 1.7).

Apesar disto, o Senhor Jesus, nos preveniu; deu-nos sinais; os quais nos indicariam a proximidade do evento de sua volta e o fim. Enfim, podemos saber o momento do evento, não quando exatamente se dará o evento. Isto porque o momento que desencadeia o evento pode se dar daqui há um ano, ou dois, ou dez; ou só daqui há cinqüenta anos!! No mundo espiritual não importa tempos ou épocas, nem data e nem hora. O que importa é o momento que desencadeia o evento. Em outras palavras, neste caso, o EVENTO está condicionado ao MOMENTO.

No contexto da passagem referida anteriormente, Jesus reunido com seus discípulos, revela-lhes uma série de profecias, sinais e parábolas que lhes esclareceria muitas coisas; não para matar a ansiedade e a curiosidade, típicas dos seres humanos, mas, para que fossem vigilantes e não fossem pegos de surpresa.

Ele declara: “E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem” (Mt 24.37). Há coisas interessantíssimas nesta declaração. O Senhor revela-lhes (aos discípulos), e a nós também, que o contexto da sua vinda será o mesmo dos dias de Noé. Portanto, tudo o que temos que fazer é olhar com atenção o episódio que envolveu Noé, sua família, as outras pessoas e o mundo antigo.

O Senhor continua: “Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento…” (Mt 24.38,39). Veja, algumas pessoas pensam que o problema é o casamento, as bebidas e as comidas. Mas, eu creio que não era esta a idéia. A meu ver o Senhor queria dizer a respeito das distrações da vida.

Simplesmente, o cotidiano, as “coisas desta vida”, tiraram a atenção daquelas pessoas para não darem crédito à mensagem de Noé. Acostumaram-se… e com o passar do tempo não se importavam mais com aquela estrutura grande que Noé estava construindo; não se importavam com a sua mensagem, nem com o seu modo de ser e falar, que era diferente de todos os outros habitantes. E ainda pior, de tanto caçoarem de Noé e sua família; chegou um dia que nem mais prestavam atenção neles. E viveram suas vidas… “… até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos…”

E completa: “… assim será também a vinda do Filho do homem”.

Agora reparemos mais a fundo a parte ‘b’ do versículo 38 (Cap. 24): “… até ao dia em que Noé entrou na arca”. A bíblia nos mostra e o Senhor Jesus ratifica, que o dilúvio só começou após a Arca ser terminada e Noé e sua família ter entrado nela. A missão de Noé era, além de levar a mensagem do Juízo “iminente” de Deus, construir uma Arca que seria o refúgio e salvação para todo o que cresse na mensagem de Noé. O dia do dilúvio estava marcado. Pra quando? Quando a Arca estivesse pronta. Ninguém sabia ao certo quando a Arca ficaria pronta; isto dependeria do esforço e desempenho de Noé e sua família. Mas, quando a Arca estivesse pronta, findaria o tempo da mensagem e, conseqüentemente, viria o dilúvio. O tempo da mensagem, bem como do dilúvio, estavam condicionado ao tempo do preparo da Arca!

“… assim será também a vinda do Filho do homem”.

Foi-nos dada uma missão. O Fim não pode vir, e não virá, enquanto esta missão não for cumprida! Somos os “NOÉs” de hoje! Embora não visível; estamos construindo uma arca. Não uma Arca literalmente, mas, estamos, com a ajuda de Deus, construindo, agregando, edificando, juntando os membros de um corpo – a Igreja de Cristo – na medida em que levamos/pregamos a mensagem de Deus. Quando este corpo estiver edificado, adornado, imaculado – quando acabarmos de testemunhar; virá o FIM.

Leiamos Mateus 24.14 “E este evangelho do reino será pregado em todo mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim”. Em outras palavras… “e então virá o fim…” só depois que este evangelho for pregado em testemunho a todas as nações. Isto porque, como diz em 2 Pedro 3.9: “[ELE] é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se”.

Como diz as escrituras: “Hoje, se ouvirdes a sua voz [do Espírito Santo], não endureçais os vossos corações…” (Hebreus 3.4-16).

Hoje é mais um daqueles dias em que Deus lhe estende as mãos e lhe dá mais uma oportunidade. Um dia, porém, esta oportunidade vai se findar, o dia já está determinado, e quem sabe se você perceberá… “como foi nos dias de Noé”??

O triste Fim da história de Noé foi que as pessoas só perceberam o sumiço de Noé e sua família quando o dilúvio foi deflagrado; mas, já era tarde, o próprio Deus já havia selado a porta da Arca por fora.

“… assim será também a vinda do Filho do homem”.

domingo, 20 de maio de 2012

LO DEBAR NÃO É MAIS SEU LUGAR



Muitas vezes somos expostos a sentimentos, emoções e situações que geram feridas profundas em nossa alma e acabam por influenciar nossas atitudes, a forma como nos relacionamos com outras pessoas e até mesmo nossa condição de vida.

Em I Samuel 18:1-4, vemos o estabelecimento de um pacto de amor entre Jonatas, filho do rei Saul e príncipe herdeiro do trono, e Davi, ungido por Deus para ser o próximo rei de Israel. No capítulo 31:2 vemos a morte de Jonatas e, em II Samuel 1:26 vemos Davi chorando a morte de Jonatas.

Em II Samuel 4:4 somos apresentados a Mefibosete, filho de Jonatas que, aos cinco anos de idade, tornou-se aleijado devido a uma queda quando sua ama saiu às pressas, após receber a notícia da morte de Saul e Jonatas.

Esse menino, neto do rei e filho do príncipe herdeiro, estaria destinado à sucessão do trono de Israel, caso seu pai não tivesse morrido. Agora, aleijado, já não teria mais o direito de pleitear ao trono. Não teve uma infância normal. Não correu com as outras crianças. Foi levado a Lo Debar, e lá ficou e foi levando sua vida. Já não possuía mais a riqueza de Saul e Jonatas. No esquecimento, na obscuridade, vivia em Lo Debar.

Porém, muitos anos depois, Davi lembrou-se daquela aliança com Jonatas e procurou saber se havia algum descendente vivo, para que pudesse usar de bondade para com ele (II Samuel 9:1-13). Falaram-lhe sobre Mefibosete. Imediatamente, pediu que o trouxessem à sua presença. Mefibosete apresenta-se como “um cão morto”. Aqui vemos a auto-estima de um homem que não tinha mais perspectiva alguma na vida. Um cão morto. Nem se considerava mais gente. Simplesmente um cão morto.

Naquele momento, por amor a Jonatas, Davi lhe restitui tudo que pertencia à sua família, ao seu pai e ao seu avô. Davi também determina que, daquele dia em diante, ele comeria todos os dias à sua mesa e seria tratado como um de seus próprios filhos.

De cão morto em Lo Debar a filho do rei em Jerusalém.

Assim Deus faz conosco. Por amor a Jesus, que morreu por nossos pecados, Deus nos chama de Lo Debar, aquele mundinho que criamos para nos escondermos das circunstâncias adversas da vida e acabamos nos acostumando à miséria, auto-comiseração, mediocridade, inércia, medo, frustração, falta de perspectiva.

Deus nos chama de Lo Debar para o Seu palácio onde, por amor de seu filho, ele nos oferece sua mesa, para que dela comamos todos os dias, em sua presença. Na mesa do rei está todo o suprimento que necessitamos. E está lá, à nossa disposição. Somos tratados como filhos e já não temos mais nada a ver com Lo Debar. A única coisa que temos que fazer é comer da mesa do rei. Nos alimentarmos da Sua Palavra, em sua presença, todos os dias de nossas vidas.

Nesse momento, tudo o que vivemos em Lo Debar já não conta.

Entretanto, muitas vezes nós saímos de Jerusalém e retornamos a Lo Debar. Quando não damos ouvidos à Palavra de Deus, quando não entramos em sua presença em oração e permitimos que os velhos medos, frustrações, desesperos, falta de perspectiva ocupem novamente nossas mentes.

A boa notícia do evangelho é clara: LO DEBAR NÃO É MAIS O SEU LUGAR! Você foi chamado pelo rei para comer da sua mesa. Deixe Lo Debar para trás e nunca mais retorne para lá, você não precisa mais disso. Jesus já pagou o preço, sofreu em nosso lugar, para que agora tenhamos acesso ao trono do Pai.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Uma historia muito triste e linda ao mesmo tempo!!!



Bombeiros choram ao ver pastores morrerem cantando.



Dois pastores evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete 
veículos, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica.

Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município 
da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, 
na Serra.


Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido 

Cariacica - Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último 
caminhão - de uma empresa de cerveja - não conseguiu parar a tempo. Com isso, os 
veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.
Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas 
Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. O mais comovente do triste episódio, foi o 
relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores 
ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.


As testemunha citadas acima, contam que os pastores ainda com vida e presos nas f
ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 
da harpa cristã:


Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!...

Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre.
As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes 

graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos 
pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .




Fonte Radar830